A iniciativa reconhece empresas comprometidas com a prevenção e o combate à corrupção no ambiente corporativo
A Duratex está entre as 19 empresas reconhecidas pelo cadastro Empresa Pró-Ética 2015, iniciativa da Controladoria-Geral da União (CGU) e do Instituto Ethos que promove a certificação de empresas comprometidas com a prevenção e o combate à corrupção com órgãos públicos no ambiente corporativo. As organizações premiadas passaram por um rigoroso processo de avaliação de seus programas de integridade e atestaram, ao final, a efetividade dos seus programas, assegurando o compromisso com a ética e a transparência nos negócios.
“Integridade e Comprometimento são valores da Duratex e, por isso, temos atenção total ao assunto. Nosso programa de integridade incorpora os colaboradores na missão de praticar a conduta ética, seja dentro da Duratex ou em casa, como exemplo para os filhos. A Duratex quer que o seu programa seja um movimento transformador da realidade da corrupção no Brasil, engajando todos os colaboradores, fornecedores e clientes no combate a este tipo de prática”, afirma o Gerente Geral Jurídico e de Compliance Legal, Ivan Diniz.
Buscando afastar práticas de corrupção com órgãos públicos e monitorar os eventuais riscos, a Duratex realiza auditorias internas e disponibiliza os canais de Ouvidoria da empresa para a comunicação das suspeitas de violação de conduta. Além disso, em 2014, a empresa saiu na frente e criou a área de Compliance Legal, vinculada à Gerência Geral Jurídica, dedicada exclusivamente ao programa, tornando-se uma das poucas empresas a atender às exigências do cadastro Empresa Pró-Ética, onde está presente desde 2012.
A relação das empresas aprovadas é divulgada anualmente e a adesão é voluntária. Em 2014, o cadastro Empresa Pró-Ética foi reformulado e adaptado à Lei Anticorrupção (Lei nº 12.846/2013). A partir de 2015, as organizações são avaliadas previamente, devendo responder a um questionário sobre comprometimento da alta direção e compromisso com a ética, canais de denúncia e remediação, transparência, entre outros assuntos.
Além disso, as empresas precisam comprovar todas as ações por meio do envio de documentos, que são avaliados por um comitê gestor, presidido, alternadamente, pela CGU e pelo Instituto Ethos e composto por oito instituições dos setores público e privado reconhecidas no meio empresarial.
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