Opção de investimento concentra 96 empresas brasileiras de atuação relevante nos âmbitos ambiental, social e de governança
No início de setembro, a B3 anunciou o lançamento de seu novo índice ESG em parceria com a S&P (DJSI), que procura medir a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade, sociais e de governança corporativa. Dentre 96 companhias brasileiras que compõem o índice, a Duratex é destaque entre as indústrias de materiais de construção, sendo a representante do setor mais bem colocada no índice.
Presente no mercado com as marcas Deca, Hydra, Ceusa, Portinari, Duratex e Durafloor, a Duratex tem como um de seus objetivos a busca pelo melhor convívio entre sua atividade, o meio ambiente e as comunidades nas regiões em que está inserida. A companhia se destaca pela atuação contundente na otimização das suas práticas em todas as suas unidades, mantendo uma busca constante por soluções que a tornem cada vez mais sustentável em todos os âmbitos aos quais o conceito pode ser aplicado.
“A Duratex trabalha a sustentabilidade relacionando-a ao conceito de perenidade. A perenidade dos negócios, da boa relação com o cliente, fornecedores e colaboradores e da utilização dos recursos são sinônimos de uma prática sustentável. É muito positivo que o tema ESG esteja em alta no mercado nesse momento, algo que há algum tempo a Duratex já lida como prioridade no planejamento de suas ações”, destacou Antonio Joaquim Oliveira, presidente da Duratex.
A evolução da Duratex em relação às práticas ESG foi constante e levou a empresa a ser reconhecida nesse ano como a primeira colocada do continente no ranking britânico SPOTT, publicação que avalia a atuação de grandes empresas em segmentos da economia com impacto ambiental e social relevantes.
O índice
Com o objetivo de aumentar a visibilidade das Companhias listadas na bolsa que mantenham práticas ambientais, sociais e de governança relevantes, o índice S&P/B3 Brasil ESGpossui um processo de seleção que filtra as empresas de acordo com critérios estabelecidos pela S&P, que levam em conta os impactos econômico, social e ambiental das empresas. A seleção começa com o universo de empresas que negociam ativamente na B3 como listagens locais e que fazem parte do S&P Brazil BMI, índice que representa de forma ampla o mercado brasileiro de valores.
A metodologia do índice prevê a exclusão de empresas envolvidas na produção de armas controversas, tabaco, carvão térmico, além de companhias com pontuações desqualificadoras segundo o Pacto Global das Nações Unidas (UNGC, pela sigla em inglês). As empresas elegíveis são ponderadas no índice pela sua pontuação ESG da S&P DJSI resultante da Avaliação de Sustentabilidade Corporativa (CSA). O índice S&P/B3 Brasil ESG prevê um rebalanceamento anual em abril, e reponderações trimestrais em julho, outubro e janeiro, atualizações que manterão os acionistas atualizados conforme o progresso das empresas em suas práticas sustentáveis.
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